No mundo do entretenimento, muitos artistas viveram momentos de glória e fama, apenas para ver suas carreiras desmoronarem devido ao vício em drogas. Este é o caso de oito famosos que, no auge de suas trajetórias, enfrentaram batalhas pessoais que os levaram a um fundo profundo de autodestruição.

Um dos exemplos mais emblemáticos é o cantor Cazuza, ex-vocalista do Barão Vermelho. Após brilhar na carreira solo nos anos 80, seu estilo de vida hedonista o levou a um diagnóstico de AIDS em 1987. Apesar de continuar a trabalhar, sua saúde deteriorou-se rapidamente, resultando em sua morte aos 32 anos

Outro caso é o do ator Rubens Sabino, que, após ganhar notoriedade no filme “Cidade de Deus”, viu sua vida se desmoronar devido ao vício. Ele passou anos nas ruas e, em 2015, foi encontrado na Cracolândia, lutando para se reerguer.

Débora Duarte, uma respeitada atriz, também enfrentou um longo período de dependência química, que durou 12 anos. Após buscar ajuda e se internar em uma clínica de reabilitação, ela compartilhou sua experiência, enfatizando que a dependência é uma doença.

Felipe Camargo, protagonista da série “Anos Dourados”, enfrentou problemas com álcool e drogas, o que afetou sua carreira e seu casamento. Após a chegada de seu filho, ele decidiu mudar de vida e, atualmente, está sóbrio há mais de 27 anos

Maria Glória, conhecida por seu trabalho no cinema marginal, também lutou contra o vício. Embora viva reclusa, admite ter uma relação com substâncias, mas busca manter a saúde.

O músico Sander Mecca, conhecido pela banda Tornado, enfrentou o vício desde a adolescência, culminando em uma prisão. Após várias internações, ele tenta manter a sobriedade e se dedica à paternidade.

Juliana Silva, ex-dançarina de funk, perdeu o controle de sua vida devido às drogas, abandonando sua carreira e família. Sua luta pessoal é um alerta sobre os riscos do vício.

Por fim, Jose Campos, ex-modelo e atriz, viu sua vida desmoronar após o auge da fama, lutando contra a depressão e diagnosticada com esquizofrenia, vivendo internada há anos.

Essas histórias trágicas ilustram como o vício pode destruir não apenas carreiras, mas também vidas, lembrando que a fama não é sinônimo de felicidade.